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Pirações de uma pretinha.

terça-feira, 4 de novembro de 2008

Telefone

Necessidade, agonia de te escrever.
Teste do som, função fática.
Aquele aparelhinho tão pequeno trouxera algo tão grande.
O amor, ainda que platônico.
Saiu, falamos, voltou...
Com um símbolo tão a mostra
Aquele que deixa qualquer um de boca aberta
Um sorriso...
Que é entendido aqui, em Istambul ou lá, na Argentina.
Ah! A Argentina...
Turbilhão de sensações e não se sabe o que dizer.
- “Aula de arte”
Talvez dizer, Eu te amo seja a solução.
Não sei! Hoje é uma resposta.
Barroco...
Homem perdido!
Embora, hoje ache que me encontrei.
E ela novamente sorriu.
O amor, ainda que platônico.
E as “fronteiras” diante dele somem.
Continue ligando.

Um comentário:

Anônimo disse...

han eu sei viu...