Uma saudade...
Daquelas que te põe óculos de tristeza na face,
Deixando-nos o dia cinza, cor de nada.
Uma vontade de mirar tua existência e ver arder no olho a luz de tuas retinas como espelho.
Uma saudade, uma não!
Muitas, saudades, essas.
Uma saudade cor de laranja e pêssego que é pra deixar sincero.
Como cheiro de jaca.
Sincero...
Uma saudade dessas que a gente sente e fala com os olhos, cabelos e beats.
E vem batendo como uma finca grega, esculpindo a estátua dos dias,
Assim passando.
2 comentários:
Que lindo, esse poema...
Que gostoso, Mt sincero msm
Gostei, Joana
Quem me apresentou seu blog
foi Osana, caloura de Serv. Soc.
Depois seguirei apreciando seu blog
O mordendo
Como um pêssego
Obrigada!!!!
Esse pêssego é todo seu!
Aproveite Bruno!
:)
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