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Pirações de uma pretinha.

quinta-feira, 11 de março de 2010

Aborto

Quando um poema nasce,
Morrem todos os outros,
As dicotomias,
Nascer e morrer, por exemplo...
A diferença é para que lado se vai...
Poesia para dentro.

Obrigar um poema a nascer,
É árido,
Inválido,
Decepção.

Decepação.

Rolam cabeças e idéias.

- Fazes um poema para mim?

Lá vou eu abortar uma rima...

4 comentários:

Augusto Dias disse...

Concordo embasbacado embasbacado com sua poética opinião.
Passei aqui sem querer e acabei querendo ficar.
Muito bom!!!
Um abraço!

Preta Guerra disse...

Obrigada Augusto!

Eliana Mara Chiossi disse...

Nonsense delicado....
Gostei!
Beijos

Jonathas Fragoso disse...

Cada dia mellhor!!!


Muito bom..me orgulho tanto de vc!!!!