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Pirações de uma pretinha.
sexta-feira, 17 de abril de 2009
Senhor de si. (À Yuri Zalcbergas)
Das suas cores
E imagens
Conforto-me.
Suas formas,
Seus medos pouco notados,
Suas palavras não óbvias,
Sua descendência
Seus pais e futuros...
Seus dreads e olhos...
Da gaita sua
Saltam angústias bonitas
Menino do vale.
Seguro de si,
Caminha por entre lentes
E tapetes,
Passarelas
Meios.
E és o Deus do que escrevo agora.
Meio milhão de anos para andar por sobre ti,
E por sobre tua face de soberania óbvia...
Exageros a parte
És tanto e muito.
Não sei como e quando dizer,
Sem parecer demasia.
Mas antes de ver
Tu és.
Menino meio russo,
Meio mundo,
Meio tudo.
Das suas cores e imagens vejo lentes
Caminhos
E as belezas...
Que caem aos montes de ti.
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3 comentários:
Tow tremendo aquí até agora,que deus é esse em mãe??Aí sim viu!
Até parece que não sabe...
Misericórdia....eu não posso ficar vendo essas coisas no meu trabalho... meu deus...
Tatiana
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